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quarta-feira, maio 17, 2006

Quem se lembra disto?


Cidade de Tete em Moçambique, boa terra!
Boa gente, gente abençoada pela natureza, onde se descansa à sombra de um embondeiro, tendo por sonho o por do sol em África...

quinta-feira, maio 04, 2006

Imagine, que a policia judiciária recebia uma carta a incriminar dois agentes considerados corruptos mas muito astutos, e que há muito tempo eram investigados, e no final da carta aparecia assinado “Anónimo”:
PJ, Lopes: Ò Magalhães então ouvi dizer que recebes-te uma carta anónima que nos tenta incriminar?
PJ Magalhães: é verdade pá, se apanho o tipo que mandou a carta até o trucido, vai ser o catano aqui…
Pois é ninguém sabia quem era o individuo que fez a denúncia, até que um belo dia depois de muita investigação mas sem nada poderem relacionar com os agentes corruptos deram com a investigação por terminada…Mas eis que, qual D. Sebastião vindo do nevoeiro, surge um novo investigador, destacado para não deixar que o caso seja arquivado e resgatar a verdade e punir os prevaricadores, o inspector Bonifácio, tipo intelectualmente dotado (tipo inspector Closeau), certo dia o inspector Bonifácio em perseguição de um suspeito tropeça no cordão do seu sapato estatela-se no chão e “esborracha-se” todo…
PJ Magalhães: então inspector? Trucidou-se todo catano…
É levado para o hospital onde nas urgências, depois da burocracia toda lhe dizem que – “Tem de aguardar na sala de espera “fachavor” – o inspector resignado lá se senta na sala de espera onde arranja um lugar junto de um tipo, meio “escurinho” também ele todo “esborrachado”…
I. Bonifácio: então amigo parece que hoje não é o nosso dia… veja lá que eu tropecei no cordão do meu sapato e parti-me todo…
“Escurinho”: pois é cara…
I. Bonifácio: cara? Não me diga que é brasileiro?
“Escurinho”: é isso aí mano, brasileiro…carioca…
I. Bonifácio: ora carioca, carioca, então é de Fortaleza…
“Escurinho”: fortaleza era o qui eu pricisava pra escapar daqueles dois caras… pô mano qui tareião…
I. Bonifácio: mas…mas…foi agredido?
“Escurinho”: agridjido eu? Negatjivo foi beijinho…qual é mano? Tá bom dji ver qui fui agridjido, né… e o pior é qui foi brutalidadji da força policial…
I. Bonifácio: da policia? Em Portugal? Não pode ser…
“Escurinho”: pois podji acreditar…e enquanto eu tava lá dando uma dji saco dji pancada os cara não paravam dji dizer: “ trucido-te todo catano”…
I. Bonifácio: apresente queixa meu amigo…
Nisto ouve-se pelo sistema sonoro, “Número 75 sala 15”.
“Escurinho”: 75 meu número, tou indo mano…
I.Bonifácio: então as melhoras… já agora qual é o seu nome?
“Escurinho”: meu nome? Santos, ANÔNIMO dos Santos…
O inspector, sozinho na sala, pensando para os seus botões: “ ANÓNIMO, rais partam estes nomes abrasileirados…espera lá o tipo falou em trucido-te todo catano, onde é que eu já ouvi isto?”…